Desenvolver e implantar tecnologias e inovações centradas no cidadão é estimular e realizar pilotos de modelos inovadores de atenção; desenvolver diagnóstico precoce de doenças por meio de modelos preditivos, aumentando a assertividade das ações de saúde, e também construir uma agenda nacional para inovação, respaldada por uma maior agilidade regulatória e maior integração da pesquisa acadêmica com a cadeia produtiva da saúde.
Na atenção primária, é preciso implementar a triagem e encaminhamento por telefone, digitalizar o atendimento de saúde, monitorar remotamente doenças crônicas, com uso de ferramentas de telemedicina.
Ao passo que na chamada atenção secundária, os esforços devem seguir no sentido de viabilizar estruturas especializadas e que realizem procedimentos em ambientes mais eficientes em termos de custo do que hospitais, sem necessidade de internação, contando ainda com unidades móveis. Já na atenção terciária, o caminho é viabilizar estruturas especializadas na produção em massa de cirurgias replicáveis.
Confira outras propostas do ICOS para esse tema:
Texto criado com excertos do Caderno de Propostas – Coalizão Saúde Brasil